sábado, 31 de outubro de 2009

Escuteiros em 2059















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No dia 31 de Outubro teve lugar na Cabana uma festa com o tema:"Escuteiros em 2059".

Foi uma festa bastante animada, sendo que cada patrulha realizou uma peça de teatro tendo como principal objectivo mostrar como poderá ser o futuro do escutismo no ponto de vista dos Exploradores.

Este convivio terminou com uns deliciosos bolos.....

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Patrulha Tigre




Juliano- Guia


Adriana- Tesoureira

Filipe- Animador

Rita- Cozinheira

Carlos- Guarda Material/Informático

Márcia- Botica

Ana do Carmo- Socorrista

Andreia- Secretária/Sub Guia

Patrulha Raposa




Maria Machado- Guia


Margarida Marques- Secretária

Nuno Peixoto- Tesoureiro

Beatriz Fernandes- Cozinheira

Tiago Machado- Guarda Material

Claúdia Teixeira- Socorrista

Joana Saldanha- Informática

Sérgio Pereira- Sub Guia/animador

Patrulha Leão



Diana- Guia


Francisca- Secretária

Rita- Tesoureira

Vera- Animadora

Bárbara- Cozinheira

Juliana- Guarda Material

Carolina- Socorrista

Matilde- Sub Guia

Patrulha Castor




Helena- Guia


Inês Machado- Secretária

João Gonçalves- Tesoureiro

Rita Gomes- Cozinheira

Pedro Mendes- Animador

Claúdia Carvalho- Guarda Material

Mariana Azevedo- Socorrista

Diogo Mendes- Sub Guia

Patrulha Águia




Ana Cristina- Guia



Inês Azevedo- Secretária

Catarina Dias- Tesoureira

Catarina Vaz- Cozinheira

Ana Rita- Guarda Material

Bruna- Socorrista

Maria Pereira- Sub Guia








quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Passagens



No passado dia 3 de Outubro de 2009 realizaram-se as passagens.
Foram momentos importantes para os 8 exploradores que sairam do grupo para entrar numa nova etapa das suas vidas.






O Guia de Grupo


Para além do guia de Patrulha, a Unidade ainda pode ter um guia de Grupo, que deve ser eleito, por voto secreto individual, em Conselho de Grupo. O seu mandato termina no final do ano escutista no decorrer do qual foi eleito, mas pode ser interrompido por decisão do próprio ou por determinação do Conselho de Guias. Apesar de a sua existência não ser obrigatória, para o Chefe de Unidade, o Guia de Grupo é uma grande mais-valia, uma vez que ele é o elo de ligação entre as Patrulhas e a Equipa de Animação, exercendo funções de liderança e aconselhamento.
Para além disto, representa todo o Grupo e coopera com todos os Guias de Patrulha na interpretação das dificuldades e valências de cada um dos elementos. Por esta razão, deve ser um exemplo a seguir para os outros, tanto na sua postura, como no seu Progresso Pessoal. Deve revelar capacidades de liderança e organização.



O Guia


É notável o papel que desempenha a patrulha no Escutismo. Mas também é certo que ela será, o que for o seu Guia. O valor pessoal do Guia, não o duvidemos, irá sempre influir tanto na vida social da patrulha como na vida pessoal de cada individuo que a forma.
Quando um dia perguntaram a Baden-Powell que grau escolheria nos quadros do escutismo se não fosse Chefe Mundial, ele respondeu: "Se me permitissem escolher um posto no Movimento, escolheria o de Guia de patrulha". Com isto queria significar o Grande Chefe, que julgava que o papel mais interessante dentro do escutismo é o de Guia de patrulha. O fim do guia é formar. Os meios do guia são o exemplo e ser um irmão mais velho. Por outras palavras, o guia deve ser: O melhor escuteiro da patrulha/equipa; O irmão mais velho dos teus Escutas; O seu Treinador.
O melhor escuteiro da patrulha/equipa . Guia é o melhor Escuta da patrulha/equipa, é o condutor, é o herói, é a bandeira viva dos seus Escuteiros. O Guia deve pensar da seguinte forma: "Dar Exemplo! Melhor ainda; ser um exemplo Vivo."
Mas para se ser um exemplo vivo de ideal Escutista é necessário que o guia seja um valor em todos os campos sem excepção; só assim se realizará o equilíbrio do homem completo e do cristão perfeito.


Sub-Guia


O Guia é acompanhado, na sua função de liderança, pelo Sub-guia, um elemento da patrulha que o co-adjuva e também o substitui em caso de ausência. Esta função reveste-se, assim, de especial importância. Para que entre Guia e Sub-guia haja um espírito forte de união e cooperação, é essencial que ambos se conheçam bem. Por essa razão, o Sub-guia não deve resultar de uma imposição do chefe ou de uma eleição da patrulha: deve ser uma escolha pessoal do Guia, que tende naturalmente para seleccionar um amigo ou um elemento com quem tem afinidades. Assim se promove a complementaridade e entre ajuda. “
A tarefa de dirigir uma Patrulha é tão importante que não se poderá esperar que um rapaz a desempenhe só por si. (…) O Sub-Guia é um rapaz escolhido pelo Guia para seu ajudante. É essencial que o Guia e o Sub-Guia trabalhem em íntima colaboração. O Chefe que escolhe os Sub-Guias comete um erro.” Roland Philips, O sistema de patrulhas, p. 14 Compete ao Sub-guia auxiliar o Guia em todas as suas tarefas, acompanhando-o de forma próxima não apenas para o apoiar, mas também para ir desenvolvendo as suas capacidades de chefia. Como este cargo é subsidiário, o elemento que o desempenha pode acumulá-lo com outro cargo dentro da patrulha.


Secretário

o especialista da Patrulha na área da comunicação, escrita, oral e audiovisual. Terá como principais atribuições:
- Cuidar e ilustrar o Livro de Ouro da Patrulha;
- Redigir e expedir as convocatórias da Patrulha;
- Arquivar os documentos da Patrulha;
- Tratar de toda a correspondência da Patrulha.



Tesoureiro
É o especialista da Patrulha na área da intervenção económica. Terá como principais atribuições:
- Escriturar o livro de quotas (ou folha de cálculo, se assim preferir) e demais receitas da Patrulha e recolha das mesmas;
- Orçamentar as actividades da Patrulha, bem como o respectivo controlo orçamental;

- Planificar as campanhas de angariação de fundos da Patrulha.


Guarda de material
É o perito da Patrulha na conservação do seu material e equipamento. Terá como principais atribuições:
- Inventariar e catalogar o equipamento e material da Patrulha;
- Cuidar do equipamento e material da Patrulha; - Controlar as saídas de equipamento e material da Patrulha bem como o seu estado de conservação;
- Prever o equipamento e material necessário à Patrulha;
- Requisitar o equipamento e material para as actividades de Patrulha.


Animador
É o guardião das tradições da Patrulha. Tem como principais atribuições:
- Coordenar as cerimónias e rituais da Patrulha;
- Preparar os novos elementos da Patrulha para estas cerimónias e rituais;
- Transmitir o historial da Patrulha;
- Coordenar a encenação das actividades da Patrulha;
- Planificar e coordenar o protocolo da Patrulha.


Socorrista/Botica
É o técnico de saúde da Patrulha. Terá como principais atribuições:
- Equipar e cuidar da farmácia da Patrulha;
- Tratar as pequenas feridas dos elementos da Patrulha, quando em actividade;
- Zelar pela higiene e segurança física da Patrulha nas actividades.


Intendente / cozineiro
É o especialista da Patrulha na área gastronómica. Terá como principais atribuições:
- Elaborar a lista dos produtos alimentares necessários para a alimentação da Patrulha, bem como a sua aquisição
e/ou requisição à Unidade;
- Cuidar e enriquecer o ficheiro gastronómico da Patrulha (ementas, receitas e riqueza nutritiva destas).

Informático
É o especialista da Patrulha no relacionamento com pessoas e entidades exteriores. Terá como principais atribuições:
- Estabelecer contactos, nos mais diversos níveis com entidades exteriores;
- Reunir informação relativa a locais de realização de actividades (informação histórica, cultural);
- Manter informações sobre a Patrulha na Internet; (ex: Site da Patrulha, Blog, Mailing List,etc.)
- Gerir todos os Ficheiros Informáticos usados na Patrulha (ex.: Documentos, Imagens, Cartazes,Fotografias.

O guia de patrulha


“Quero que vós Guias de patrulha/equipa, instruais as vossas patrulhas/equipas inteiramente por vossa iniciativa, porque vos é possivel conquistar cada um dos rapazes da Equipa e fazer dele um Homem Bom. De nada serve terdes um ou dois rapazes excelentes, se o resto não prestar para nada. Deveis procurar torná-los a todos razoávelmente bons. O meio mais eficaz para o conseguir é o vosso próprio exemplo, porque o que vós mesmos fizerdes, os vossos Escuteiros farão também. Mostrai-lhes que sabeis cumprir ordens, quer vos sejam dadas verbalmente, quer sejam impressas ou escritas, e que as executais, quer o vosso Chefe esteja presente ou não. Mostrai-lhes que podeis alcançar insignias de competência, e os vossos rapazes irão atrás sem precisardes de os convencer. Mas lembrai-vos de que os haveis de guiar e não empurrar”. - Baden-Powell

Motivar equipas pressupõe liderar com eficácia e eficiência no sentido de as conduzir numa determinada direcção ou rumo e alcançar determinados objectivos previamente acordados e específicos. Trata-se pois de um processo de influência social, mobilizador e enérgico.
Um bom líder conhece profundamente as pessoas com quem trabalha, as suas motivações e aspirações. Reconhece também que uma equipa passa por diversas fases de evolução até atingir a sua maturidade e o seu pico de produtividade. Sabe também como intervir nessas fases, actuando como mecanismo regulador e catalisador dos processos comunicacionais. Adapta-se ás circunstâncias do meio, da tarefa e do grupo e sabe exercer o estilo de liderança adequada à situação.

Sim, és tu, Guia... tu, a quem o teu Chefe acaba de colocar uma segunda fita verde no bolso da camisa,... és tu, quem deve, precisamente, por causa dessa nova insígnia, chegar a ser o melhor Escuta da Patrulha, o condutor, o Guia, o herói, a bandeira viva dos teus Escuteiros.
Dar exemplo! melhor ainda: ser um exemplo vivo. Porque pela expressão “dar exemplo” pode pensar-se que é apenas quando há outros que vêem; ao passo que por estoutra “ser um exemplo” se supõe que, por toda a parte e sempre, tu és o melhor dos Escuteiros da tua Patrulha. Mas para seres esse exemplo vivo do Ideal Escutista é necessário que sejas um valor em todos os campos sem excepção; só assim se realizará o equilíbrio do homem completo e do cristão perfeito.

Dedica-te a criar na Patrulha um espírito de intimidade e de confiança mútua, de tal maneira que todos os teus Escutas saibam que em qualquer momento estás pronto a ajudá-los.
Não se pode ser bom treinador se não se toma parte no treino; é absolutamente necessário a gente arriscar-se depois de se ter pensado bem. Não permitas nunca, nem em ti nem nos teus Escutas, a inacção; evita o aborrecimento nas actividades de Patrulha, procura criar de cada vez qualquer coisa de novo;... nunca pares, segue sempre em frente. Mas não basta ao Guia de Patrulha conservar o bom humor entre os seus companheiros, fazê-los rir, diverti-los, contentar-se com empregar-se a fundo só quando o Chefe de Grupo organiza um Grande Jogo de Grupo.

Treinador, irmão mais velho, bandeira,... tudo isto; entrega-te de alma e coração à tua verdadeira missão: formar Escutas, modelar homens.
“O teu escudeiro”... ter-se-ia intitulado este capítulo se tivesse sido escrito na época da Cavalaria. O teu escudeiro, isto é, aquele que escolheste como companheiro para cavalgar, aquele que deve compartilhar contigo a direcção e a formação dos teus homens de armas, aquele a quem destinas para te substituir mais tarde na tua missão de cavaleiro e a quem preparas já para a sua investidura. A teu lado é preciso, pois, que o Sub-Guia exerça a missão de amigo, conselheiro, ajudante, substituto e futuro Guia da Patrulha.

Imaginario, mistica e simbologia


O explorador partirá em busca da terra a prometida, irá ser o novo explorador das maravilhas de Deus, reconhecendo a Aliança que Ele lhe propõe, pondo-se a caminho pelo deserto tal como o Povo do Antigo Testamento, com a protecção de S. Tiago.


Mística

O Explorador é um homem bom que aprendeu enquanto jovem a conhecer e a amar a natureza, a ser auto-disciplinado e auto-suficiente, a adaptar-se ao meio ambiente em que vive, e a respeitar e a viver com as outras pessoas. É assim que nos é apresentado por BP, para demonstrar que os nossos exploradores não são adultos em miniatura, mas sim seres em construção, e que a adolescência é um momento importante na formação da personalidade do futuro Homem.
Tal como o antigo explorador, os exploradores aprendem, num mundo fortemente marcado por desigualdades de toda a ordem (sociais, económicas, religiosas, raciais, políticas, etc...), a viver com os outros, a respeitar, a amar e a proteger a natureza, e a ver nela a obra do Criador.
O exemplo deste personagem, portador de valores profundamente actuais tais como a solidariedade, a criatividade e o respeito pela natureza, permite-nos promover uma educação orientada por valores universais, concretizados num modelo que se adapte às necessidades dos dias de hoje e que permita projectar, no futuro, a imagem do Homem.
É em ambiente de Aventura que os exploradores são colocados perante desafios que, graças a um esforço pessoal e comunitário, vão superando, adquirindo cada vez mais novas competências e novas experiências.
É com base neste imaginário de aventura e sentido de cooperação, que se vai desenvolver toda a actividade dos exploradores e moços, proporcionando novas vivências e novas acções, a descoberta de novos mundos e o desenvolvimento de capacidades para a auto-suficiência. A par dos exploradores, os Heróis do Povo de Deus inspiram a acção... sendo modelos de valores universais como:

· vivência em comunidade
· comunhão de bens
· unidade
· espiritualidade
· serviço
· humildade
· fraternidade
· desprendimento/a disponibilidade

Um explorador deve seguir boas pistas... e bons modelos são bons exemplos de escolhas, de caminhos, de formas de viver. De entre muitos exploradores e Heróis do Povo de Deus, escolhemos as figuras de Baden-Powell e dos primeiros cristãos, para ilustrar a ideia, não porque sejam as únicas, mas talvez por serem personagens que nos tocam profundamente. BP é um explorador por excelência e a sua destreza, bem materializada nas suas acções, na escola, na caça ao javali, na Índia ou ainda na sua fuga aos Matabeles na África do Sul, o seu conhecimento de Deus, da Bíblia, da natureza e dos Homens e a sua personalidade, é um precioso modelo.


Os Símbolos dos Exploradores, são áreas de identificação, que se concretizam em realidades que melhor simbolizam essa aproximação.


O lenço
A cor verde da Secção é visível no lenço, nas jarreteiras e ainda noutras peças do Uniforme que é o espelho da alma de quem está "Sempre Alerta". Foi a cor escolhida para "marcar" os Exploradores, e que pode significar:
  • A esperança: (... sinal e consequência do teu compromisso...) é uma das três virtudes "teologais" que leva os cristãos a aderir a Deus, como suma bondade, isto é, como princípio e fim supremo do homem e felicidade perfeita, confiantes na Sua Promessa e no Seu auxílio. A esperança impele-nos a lutar nesta vida, por cima de qualquer dificuldade, para chegar a Deus. É um desafio permanente de esperança.
  • A natureza: espaço ao ar livre, obra maravilhosa de Deus, para que os homens e animais ali vivam, se alimentem, desfrutem da sua beleza e silêncio. Escolhido pelo Fundador como lugar ideal para a prática do Escutismo. O verde das árvores, das plantas, da relva são o reflexo da sua beleza que nos encanta.
  • É um convite permanente a estar na natureza.
  • A bandeira: o Fundador hasteou-a na Ilha de Brownsea, em 1907 (nascimento do Escutismo). Era toda verde, tendo no centro uma flor de lis amarela. Podemos encontrar essa cor verde na actual Bandeira Nacional, assim como na da Associação. De igual modo, a cor verde foi a escolhida para a bandeira da Ala dos Namorados, inspirada pelo Condestável D. Nuno Alvares Pereira, na Batalha de Aljubarrota.
  • É o respeito permanente que estes símbolos merecem.
  • A esmeralda: é um mineral transparente, cuja cor é dada pelo crómio, o que a torna uma pedra preciosa de grande valor. É o valor precioso que se deseja para construir um mundo melhor, mais justo e mais humano. É um valor permanente que aponta a riqueza do espírito da Patrulha, que marca o rumo aos Exploradores.


Chapéu
O chapéu surgiu para a protecção da cabeça, ainda nos povos primitivos da pré-história, das intempéries climáticas (sol escaldante, frio, chuva), como prerrogativa masculina - sendo o homem o responsável pela defesa da tribo ou do clã, sendo depois estendido para a caracterização dos níveis sociais: os reis usavam coroas, os sacerdotes a mitra e os guerreiros o elmo

Vara
A vara do escuteiro está em desuso em grande parte das associações escutistas pelo muito fora, mas em Portugal tem ainda muitos adeptos. Por um lado, há a sua utilidade em actividades de campo, como, por exemplo, na montagem de abrigos, na aferição da profundidade de ribeiros, ou na construção de macas para transporte de feridos ou material. Por outro, a vara pode conter, em si, parte da história da vida escutista do seu proprietário, com registos dos passos e marcos mais importantes. Ainda, poderá ter gravadas algumas utilidades, como, por exemplo, uma régua graduada, código Morse e código homógrafo. No caso da vara de onde pende a bandeirola de patrulha, há toda uma história de vivências que pode ficar registada para sempre. Até a vara do caminheiro ou dirigente pode exibir algo da vida escutista do seu dono ou da simbologia que mais lhe toca no escutismo. Para os mais habilidosos, a ornamentação de uma vara pode ser uma actividade interessantíssima e uma forma de aperfeiçoar a sua habilidade manual. Aqui ficam algumas sugestões para a decoração da tua vara, mas queremos que a tua imaginação não tenha limites.

Cantil
É um recipiente de alumínio, plástico ou outro material resistente que pode conter de 800 ml à 1 litro de água ou outro líquido, sendo usado pelas forças armadas de todo o mundo, e útil nas longas viagens ou também para fazer passeios ou caminhadas ao ar livre

Estrela de cinco pontas
Sendo a Estrela do Oriente ou a Estrela Iniciação, é a que simbolizou o nascimento de JESUS: É o símbolo do Homem Perfeito, da Humanidade plena entre Pai e Filho; o homem em seus cinco aspectos: físico, emocional, mental, intuitivo e espiritual: Totalmente realizado e uno com o Grande Arquitecto do Universo: É o homem de braços abertos, mas sem virilidade, porque dominou as paixões e emoções: As Estrelas representam as lágrimas da beleza da Criação: Olhemos para cima, para o céu e encontraremos a nossa estrela guia: Na Maçonaria e nos seus Templos, a abóbada celeste está adornada de estrelas: A Estrela é o emblema do génio Flamejante que levam às grandes coisas com a sua influência: É o emblema da paz, do bom acolhimento e da amizade fraternal:

A Flor-de-lis
É o símbolo do movimento escuteiro, as três pétalas representando os três pilares da promessa escutita, dever para com Deus e Pátria, dever para com os outros, dever para consigo próprio e o apontar para o Norte em mapas e bússolas, mostra para onde o jovem deve ir, sempre para cima.

S.Nuno , um rapaz como tu.



Há muitos anos, viveu um rapaz chamado Nuno. Era um rapaz como tu.
Cresceu junto dos seus Pais e dos seus irmãos e. Aos 11 anos, sonhava ser cavaleiro, tal como S. Jorge ou Galaaz– este ultimo cavaleiro da Távora redonda, da corte do mítico Rei Artur, que saiu em busca do Santo Graal (o vaso que foi usado por José de Arimateia para depositar o imaculado sangue de Jesus). Nuno sonhava com torneios singulares e com batalhas gloriosas, onde podia-se bater lealmente defendendo a justiça e a Fé de Jesus.
E tu? Sonhas em ser como ele ?

A Aventura


Nesta idade começa a ser de particular importância a vivência em grupo.O rapaz sente necessidade de encontrar um círculo de amigos, de se reunir com eles, de jogar em grupo, de sentir emoções fortes, enfim de sonhar com grandes aventuras.Assim, a Equipa de Animação deve motivar o aparecimento de várias Aventuras, que incluirão pequenas expedições, grandes e pequenos jogos, actividades de ar livre e muitas outras coisas.

A AventuraA Aventura é o elemento místico que preside à Unidade dos Exploradores, e toda a mística tem o seu ambiente, os seus relatos, as suas personagens, os seus ritos, etc.Nesta Secção evolutiva, dos 10 aos 14 anos, é necessário um ambiente místico real ou que possa ser real; centra-se na ideia da descoberta. É a descoberta das suas próprias possibilidades pessoais, exercitadas mediante a descoberta do seu envolvimento geográfico.

As Características da AventuraA Aventura deve ser:Autêntica: Que suponha ser uma actividade com certo risco a superar.Adequada: Para que as suas possibilidades evolutivas tendam a superar-se, porém, sem descurar as possibilidades de êxito.Ambiente "selvagem": Nesta Secção a Natureza cria muitas possibilidades de Aventuras, que fomentam algumas aprendizagens básicas de destreza e de organização, sem recusar o ambiente urbano que também tem possibilidades de descoberta social.

Estrutura e funcionamento da Aventurarealização de oficinas ou actividades para preparar o terreno para uma Aventura concreta. surge uma série de ideias flutuam no ambiente do Grupo. Ideias que apareceram depois das Patrulhas terem realizado uma série de actividades e algumas aprendizagens concretas, e, assim, se vêem capazes de empreender algo mais forte, mais interessante. Algumas vezes, pode surgir o "clarão" e criar-se uma motivação; outras, são os responsáveis que criam o ambiente preciso, para que as possam idealizar.

A estrutura da Aventura baseia-se nestas quatro fases, resumidamente:
1. Escolha - Apresentar, idealizar, criar, inventar, sensibilizar, eleger...
2. Preparação - Planificar, organizar, aprender, enriquecer, testar...
3. Realização - Viver o projecto, a acção, os jogos, as competições...
4. Avaliação - Avaliar, celebrar, festejar, agradecer...

terça-feira, 6 de outubro de 2009