quarta-feira, 23 de setembro de 2009

A história do grupo 111

O escutismo de Ronfe teve a sua fundação oficial em 25 de Agosto de 1935. Segundo dados recolhidos junto de vários antigos escuteiros, já em 1930 existia uma Patrulha composta por oito rapazes a que davam o nome de “Patrulha Raposa. Uma patrulha que funcionava anexada a um grupo de Guimarães, onde recebiam instruções que lhe eram ministradas por três elementos do primeiro Agrupamento Nacional, Nº 1 da Sé de Braga. Essa patrulha consegui manter-se estável até ao ano de 1934, altura em que por vários motivos a maior parte dos seus elementos se ausentaram da nossa freguesia, tendo apenas permanecido Francisco Gomes da Cunha que logo após algum tempo também foi obrigado a abandonar para cumprimento de serviço militar.

Logo após o serviço militar e volvidos três a quatro meses de preparação dos rapazes, dá-se a fundação oficial do Escutismo em Ronfe a 25 de Agosto de 1935. Foi então a 25 de Agosto de 1935 que se deu a inauguração solene do Escutismo de Ronfe, sendo o primeiro assistente o Rev. Padre Manuel Esteves Escobar, chefe o Francisco Gomes da Cunha, constituído por duas secções: Alcateia nº 66, Nuno Alvares. Grupo Nº 111, S. Tiago o primeiro chefe de unidade foi o chefe Francisco gomes da cunha.

Desde então o grupo 111, S. Tiago de Ronfe nunca mais parou de crescer, tendo nos dias de hoje 5 patrulhas, Águia, Castor, Raposa, Leão e Tigre, sendo o grupo constituído por 40 elementos.

A história do nosso agrupamento

A históra do nosso Agrupamento


O escutismo de Ronfe teve a sua fundação oficial em 25 de Agosto de 1935. Segundo dados recolhidos junto de vários antigos escuteiros, já em 1930 existia uma Patrulha composta por oito rapazes a que davam o nome de “Patrulha Raposa” e era constituída pelos seguintes elementos:. Francisco Gomes da Cunha. Júlio Rodrigues (Carvelho). Joaquim Rodrigues. Joaquim Lemos (Piurra). Joaquim Félix (Garoto). Manuel Mota. António Ferreira Gomes. Davide Apulonário Uma patrulha que funcionava anexada a um grupo de Guimarães, onde recebiam instruções que lhe eram ministradas por três elementos do primeiro Agrupamento Nacional, Nº 1 da Sé de Braga, dos quais sabemos chamarem-se Constantino (chefe), Xavier e Carlos (caminheiros).Essa patrulha consegui manter-se estável até ao ano de 1934, altura em que por vários motivos a maior parte dos seus elementos se ausentaram da nossa freguesia, tendo apenas permanecido Francisco Gomes da Cunha que logo após algum tempo também foi obrigado a abandonar para cumprimento de serviço militar.Após o seu regresso da vida militar que apenas durou quatro meses (tempo normal dessa época) o Francisco G. da Cunha apresentou ao Pároco da freguesia um projecto, ao qual ele deu o seu oval, bem como o seu coadjutor Pa. Joaquim Almeida Ferreira da Silva, o qual abraçou a ideia tornando-se ele próprio o grande dinamizador; passando a alertar os jovens nas suas homilias das celebrações Eucarísticas Dominicais.É assim que o Francisco G. da Cunha e o Pa. Joaquim juntam um grupo de rapazes dividindo-os em vários grupos etários onde recebem instruções e técnicas escutistas. Volvidos três a quatro meses de preparação dos rapazes, dá-se a fundação oficial do Escutismo em Ronfe a 25 de Agosto de 1935. foi então a 25 de Agosto de 1935 que se deu a inauguração solene do Escutismo de Ronfe, sendo o primeiro assistente o Rev. Padre Manuel Esteves Escobar, chefe o Francisco Gomes da Cunha, constituído por duas secções:. Alcateia Mº 66, Nuno Albares. Grupo Nº 111, S. Tiago (1, 370 e bandeiras)Ainda o Escutismo em Ronfe estava a dar os primeiros passos na implantação, quando o prelado da diocese transfere essa para Ponte da Barca o Pa. Joaquim Ferreira da Silva até então coadjutor, impulsionador e fundador do movimento. Transferência essa que não foi muito bem aceite pela população que tomou varias iniciativas para que a diocese mudasse a sua posição. Contudo a população, passado algum tempo da saída do coadjutor e para mostrar a sua estima, organiza uma excursão com varias camionetas para a Ponte da Barca em sinal da sua amizade. (1)Em Setembro de 1935, entra em Ronfe o Padre Horácio de Araújo como coadjutor do Padre Manuel Esteves Escobar, que devido à saída do anterior fora bastante mal recebido. Este padre consegui fazer algo que muita gente pensava ser impossível de conseguir, levar avante o C.N.E. em Ronfe, através da sua dinâmica e persistência, entra no seio do Escutismo, criando um grupo de teatro, escreve canções escutistas, faz e participa em acampamentos, tornando-se um grande dinamizador do escutismo.Em 1936 este agrupamento participou com todo o seu efectivo no “Dia das Juventudes” em Braga.Em 1937 realizou-se a peça “O Filho Prodígio” encenada por rapazes do nosso agrupamento, ensaiada pelo padre Horácio de Araújo.No primeiro semestre de 1938 o nosso primeiro chefe de Agrupamento, Francisco Gomes da Cunha, tem graves problemas de saúde que o impedem de dar o seu contributo directo ao escutismo, passando a exercer o cargo de chefe de agrupamento o chefe Joaquim da Silva Martins. O VI Acampamento Nacional realizado em Leiria no mês de Agosto de 1938 teve a participação de seis elementos, entre eles o chefe Martins e o padre Horácio. A 10 de Outubro de 1938 o nosso Agrupamento devido ao falecimento do chefe Francisco Gomes da Cunha, primeiro chefe e fundador desse Agrupamento.
Com filiação do Clã Nº 19, Santo Contestável em Abril de 1940 ficam assim organizadas as três secções que compõe este Agrupamento. De vinte e um de Março a um de Abril de 1940, participam cinco elementos do nosso Agrupamento num retiro organizado pela Junta Regional de Braga, passados quatro meses, em Agosto, o nosso Agrupamento é largamento representado no Acampamento do Núcleo em S. João do Ponte.De oito a dezanove de Agosto de 1941, realizou-se em Ronfe na “Bouça do Covelo” um acampamento regional de Braga que juntou três centenas de Escuteiros das diferentes partes do distrito.A vinte de Abril de 1944 esteve o nosso Agrupamento novamente de luto devido ao falecimento do nosso assistente e padre, Manuel Esteves Escobar. Em Agosto de 1945, festejamos o 10º aniversário com um acampamento e grande concentração escutista.O VII Acampamento Nacional realizou-se em Tomar de nove a dezanove de Agosto de 1946 onde estivemos representados com cinco elementos. (9)Em 1947 continuamos a nossa expansão do Escutismo com a fundação do C.N.E. na freguesia de Pedome – V.N. de Famalicão, estando a preparação dos dirigentes e jovens a cargo do nosso Agrupamento, tendo o chefe Martins, actual chefe de agrupamento tido um papel preponderante.(2)O VIII Acampamento Nacional realizou-se no Bom Jesus do Monte em Braga, em 1948 estando o nosso agrupamento representado por 16 elementos (acampamento inserido nas comemorações das bodas de prata do C.N.E. em Portugal).A seguir à fundação do Agrupamento de Vermil e de Pedome o nosso Agrupamento ajuda a fundar o Escutismo em Santa Maria de Airão pela mão do chefe da nossa alcateia, Américo Barros, no dia 1 de Maio de 1949.Em Agosto de 1949 realizou-se em Ronfe um grande Acampamento inserido nas festas do X IV aniversario do Agrupamento onde se realizou o primeiro almoço de confraternização de antigos Escutas. (3)Em 1951 o Agrupamento Nº 5 de Ronfe participa num Acampamento na freguesia de Joane. (4)Em Janeiro de 1952, pela mão do nosso Assistente Ver. Padre Horácio de Araújo e após tentativa de realizar a peça com os Escuteiros que realizaram pela primeira vez em 1937, sai em Janeiro a peça “O Filho Prodígio” encenado pelos novos rapazes do C.N.E. de Ronfe.
O IX Acampamento Nacional também conhecido como o I Jamboree Português por participarem escutas de vários países, realizou-se em Coimbra no ano de 1952, estando o nosso Agrupamento largamente representado. (5_6)Neste ano, foi restaurada a velha residência por iniciativa do nosso Agrupamento, para onde foi transferida a sua sede, que até então funcionava na sacristia das Almas. (7)No ano de 1955 comemoram-se XX anos da nossa fundação, e no mês de Junho inserido nas mesmas comemorações realiza-se uma majestosa procissão de velas com o andor de nossa senhora na qual participou toda a nossa freguesia, e foi nessa altura que na sede dos Escuteiros se entronizaram as imagens de Nossa Senhora de Fátima e de Beato Nuno de Santa Maria. (8_9)Em Setembro foram encerradas as comemorações do aniversário com a presença da junta regional de Braga e junta local de Guimarães com uma grande concentração de Escuteiros vindos dos Núcleos de Guimarães, Famalicão, Braga e Porto.O I acampamento Nacional de Caminheiros realizou-se em Ílhavo (Aveiro), 1955, estando o nosso Clã representado por dois caminheiros. Realizou-se também no mesmo local “Campos Escolas Nacionais” para chefes de 1ª e 2ª secção. (10)O X Acampamento Nacional e 2º Jamboree Português realizou-se em Avintes (Porto), em 1956 estando também representado o nosso Agrupamento com 10 elementos.Nos princípios de 1957, realizou-se um curso de chefes em Braga, tendo frequentado com 10 elementos.Continuando a marcha no Escutismo, em Junho de 1957 é fundado o Escutismo em Vermoin – V.N. Famalicão – tendo sido os novos Escutas preparados por um dirigente do nosso Agrupamento.Promovido pela junto local, em Janeiro e Fevereiro de 1959 no Quartel do Bombeiros de Guimarães, um curso preliminar de Insígnia de Madeira, tendo participado quatro chefes deste Agrupamento.A onze de Abril de 1959 faleceu o chefe adjunto da 2ª secção, Manuel Machado, actor da maioria dos trabalhos existentes nessa altura na sede de Agrupamento.Ainda neste ano, foi fundado o Escutismo em Jaone – V.N. Famalicão – sendo as bases lançadas pelo nosso agrupamento e os rapazes preparados pelos chefes de Ronfe.
Em 1960 comemora-se em Ronfe as Bodas de Prata do nosso Agrupamento que ficaram conhecidas por “Comemorações Jubilares”. As comemorações Jubilares envolveram varias festas como: a abertura solene das comemorações a três de Janeiro com a presença da Junta Regional de Braga e presidida pelo assistente Regional Ver. Sr. Pe. Américo Ferreira Alves. (11)Realizou-se a vinte e quatro de Abril, dia de S. Jorge, uma concentração de antigos e actuais Escutas na paroquia de S. Jorge de Selho com romagem ao cemitério daquela localidade onde jaz um Escuta dos de primeira hora. (12)De doze a dezanove de Junho realizou-se o acampamento de aniversario, com o dia dezasseis dedicado aos antigos Escutas e romagem ao cemitério de Joane onde repousam os restos mortais de um outro Escuta de 1935. No dia dezanove, romagem ao cemitério e ao tumulo do Ver. Pe. Manuel Esteves Escobar. Realizou-se também neste acampamento a promessa da primeira patrulha de estudos feminina que no ano seguinte passou a dirigir a Alcateia. (13_14)Inserido também nas comemorações realizou-se no dia 28 de Agosto um almoço de confraternização de antigos e actuais Escutas, encerrando-se as comemorações Jubilares a seis de Novembro na festa em honra de Beato Nuno. (15)Integrado nas comemorações foi editado o jornal “Radiosa Floração” um numero único e comemorativo dos vinte e cinco anos do Escutismo em Ronfe.Em Agosto de 1960, foi elevado à dignidade de Monsenhor o nosso Assistente Ver. Pe. Horácio de Araújo por sua Santidade o Papa João XXIII. (16)Em Setembro efectuou-se um grande acampamento em cuja a festa de campo, por proposta de Exmª. Junta local, foram agraciadas com a cruz de Monsenhor Horácio de Araújo. Chefe Joaquim da Silva Martins e Chefe Manuel Machado Abreu, respectivo chefe de agrupamento e adjunto. (17)Como ultimo acontecimento do ano das comemorações temos a assinalar a inauguração do Escutismo em Mogege e Pousada de Saramagos, tendo o primeiro a preparação a cargo dos nossos dirigentes e o segundo nasceu do esforço pároco daquela freguesia e um antigo elemento do nosso Agrupamento.Em Maio de 1961 na peregrinação paroquial a Fátima participaram quase todos os elementos sobre a chefia do chefe Martins. Em Julho do mesmo ano realizou-se a primeira Missa do Ver. Pe. Adérito F. da Costa Ribeiro, antigo filiado da nossa Alcateia e nosso muito distinto colaborador.De dez a quinze de Agosto de 1962, o nosso grupo de exploradores realizou o seu primeiro acampamento de verão, na freguesia de Amorim – Povoa de Varzim.(18_19)Em Julho de 1963 foi inaugurado em Fraião – Braga – um Campo Escola Nacional, para a formação de chefes, participaram na cerimónia de abertura todos os nossos Escutas.Em Agosto de 1963 celebrou Missa nova o Ver. Pe. Luís Machado Abreu também antigo Lobito na nossa Alcateia e nosso muito distinto colaborador.O XII Acampamento Nacional realizou-se na Covilhã em 1964 estando o nosso Agrupamento representado por quatro elementos. (20)Em 1964 temos a destacar a conclusão do curso “Insígnia da Madeira” pelo chefe Manuel Machado Abreu o qual à sua chegada foi surpreendido por uma significativa manifestação pelo seu apresso ao escutismo.Em 1965, comemorou-se em Ronfe o trigésimo aniversário de escutismo na nossa freguesia. (21)As comemorações a dezasseis de Junho com uma série de conferencias de formação destinadas a todos os jovens da freguesia, que se realizaram ao longo do ano. Encenaram-se as comemorações a catorze de Novembro com a festa em honra de Beato Nuno.Integrado também nas bodas de prata um jornal único, o “Brado do Trigésimo”.De seis a dez de Agosto deste ano realizou-se a peregrinação Nacional do C.N.E. a Santiago de Compostela, com um acampamento em Vigo, onde se juntaram milhares de escuteiros vindos de toda a Europa, estando Ronfe também representado.Há ainda que realçar neste mesmo ano o grande jogo organizado pela Junta do Núcleo de Guimarães “Na Pista de Viriato”, em que participaram mais de vinte patrulhas do Núcleo saindo vencedora a Patrulha Castor de Ronfe.No mês de Agosto de 1966 tomara parte activa cindo dirigentes do nosso Agrupamento no 1º Encontro Nacional de Dirigentes que se realizou em Fátima.Em Março de 1967 no salão da Casa do Povo após longa caminhada de muito sacrifício da maior parte dos elementos, e até contra algumas ideias menos correctas de um ou outro dirigente da altura, eis que surge para prestigiar o Agrupamento e o Escutismo da Região o Conjunto Típico Flor de Lis, que desde o seu inicio se propôs ser o suporte de índole cultural e recreativa para as festas de campo, e uma das possíveis ajudas a nível financeiro das necessidades do Agrupamento. O XIII acampamento Nacional realizou-se na Serra de S. Mamede – Portalegre – 1968, estando o nosso agrupamento representado com uma patrulha.
O segundo acampamento de Verão realizou-se de vinte e dois a trinta de Agosto de 1970, na praia da Apúlia – Esposende – na qual participou uma das nossas patrulhas de Exploradores.Em 1971 o nosso Agrupamento muda de instalações para a nova Sede no Centro Paroquial.Nos dias catorze e dezasseis de Julho de 1972 comemora-se o XXXVII aniversário com um grande acampamento na mata de Gemunde, estando em Ronfe a maior concentração de escuteiros de sempre.Em 1973 comemora-se as Bodas de Ouro a nível nacional da vida do C.N.E..O XIV acampamento Nacional realizou-se na mata de Marrazes em Leiria de dezoito a vinte e seis de Agosto de 1973, estando o nosso Agrupamento representado por uma patrulha de Exploradores e dois Dirigentes.Em Novembro desse ano é fundado em Ronfe o Núcleo da Fraternidade Nuno Alvares, à qual aderira, entre outros muitos dos escutas de 1935.Em 1974 já a nossa fraternidade teve a iniciativa de fundar um Fanfarra sendo os tocadores antigos escuteiros, elementos agora da fraternidade. Neste mesmo ano realiza-se o primeiro acampamento da fraternidade. Em 1975 comemorou-se o quadragésimo aniversário do escutismo em Ronfe, realizando-se pela terceira vez na história do nosso Agrupamento a peça de teatro “O Filho Prodígio”.Ainda neste ano aparece o grupo musical “Frates” composto por elementos que durante vários anos animaram a Flor de Lis e onde se iniciaram musicalmente.Em 1977 o conjunto típico comemora o seu X aniversário com um grande espectáculo e com uma grande confraternização de todos quantos passaram por este agrupamento musical.Em 1978 o nosso Agrupamento apresenta o concurso “a visita da Ronfélia” realizando quatro secções muito animadas, sendo consideradas na altura o maior êxito de todos os tempos em realizações de índole cultural da nossa terra.No XIV acampamento Nacional realizou-se em Ílhavo – Aveiro – de cinco a treze de Agosto de 1978, estando o nosso Agrupamento representado por uma patrulha de exploradores, três caminheiros e dois dirigentes. A Fraternidade Nuno Alvares em 1980 oferece ao Agrupamento todo o material que constitui a fanfarra, embora já o Agrupamento a viesse a utilizar há já algum tempo, mas só nesta data passou a ser propriedade do Agrupamento.
Em 1981 um dirigente do Agrupamento frequenta em Lisboa um C.A.F. (curso de formação adjunto), sendo qualificado no ano seguinte, recebendo em Fátima, no concelho Nacional, o colar de três cotas.Em 1982 é criado o grupo de musica popular “Origens” por antigos escuteiros do conjunto “Flor de Lis”. Em 1983 foi fundada a terceira secção, o grupo Sénior, hoje denominado de grupo de Pioneiros.O XVI acampamento Nacional realizou-se em Sesimbra – Setúbal – no mês de Agosto de 1983, estando o nosso Agrupamento representado por uma equipa de Pioneiros e um dirigente. Nos primeiros meses de 1983 realizaram-se diversas sessões do concurso Ar Scout, algo que obteve também muito êxito.A quatro de Novembro de 1984, realizou-se o primeiro festival da canção escutista de Ronfe.Realizou-se ainda neste ano na quadra natalícia o primeiro presépio vivo montado pelos nossos escuteiros. Em 1985 o nosso Agrupamento comemora as suas bodas de ouro que foram assinaladas com diversas acções ao longo do ano. De entre todas as realizações destacamos o retiro na Apúlia – Esposende – em dezanove, vinte e vinte e um de Abril, o acampamento Jubileu em oito, nove e dez de Junho na Bouça do Barreiro, o acampamento Amizade e grande confraternização em vinte e quatro e vinte e cinco de Agosto, com grande almoço para cerca de 600 pessoas rebentando-se cinquenta bombas na Quinta de Riba D´ave. As comemorações terminaram com uma exposição “50 anos ao serviço da juventude” que esteve aberta ao publico de dez a dezassete de Novembro e com a festa em honra de Beato Nuno, exposição esta que fora visitada pelo Arcebispo de Braga.Foi editado, ainda inserida nas comemorações, uma medalha comemorativa em bronze.Ainda este ano é criado por um antigo fundador da Flor de Lis o grupo musical infantil “seara nova” constituído por lobitos.No final de 1985 e princípios de 1986, entre vinte e cinco de Dezembro de 1985 e doze de Janeiro de 1986, faz-se no salão paroquial desta freguesia um presépio vivo constituído e todo ele feito por elementos do C.N.E..Em um de Janeiro de 1986 este mesmo Agrupamento oferece ao publico um grande espectáculo musical em que estiveram presentes quatro grupos musicais – Flor de Lis, Os Fratres, Origens e Seara Nova. A três de Novembro de 1988 o Agrupamento nº 5 veste-se de luto para ver partir o nosso segundo Assistente Monsenhor Horácio de Araújo. A vinte e nove de Janeiro de 1989 é organizado pelo Agrupamento um grande concurso de Reis.E também organizado neste ano um festa de crianças pela mão da nossa fraternidade que obteve grande êxito.
Em 1989 os nossos Pioneiros participaram numa actividade de núcleo em Vigo – Espanha. Em 1989 e 1990 o nosso Agrupamento organiza ceia de Natal para os pais dos escuteiros.Desde os anos 90 o nosso Agrupamento por intermédio dos nossos Pioneiros participa em diversas expedições das quais destacamos:. Em 1990 e 91 participaram em diversas actividades de Núcleo na Serra da Estrela e Serra da Abadia.. Realizaram-se duas actividades no Marão e passeio de bicicleta para a praia da Apúlia.. Realizaram-se actividades para Sintra, Tróia e Serra da Estrela, todas elas actividades do nosso Clã nº 19. A dezoito de Abril de 1991 o Agrupamento nº 5 volta a vestir-se de luto para ver partir o segundo chefe deste Agrupamento, o chefe Joaquim da Silva Martins, um chefe que dedicou quase toda a sua vida à causa escutista.O XIII acampamento nacional realizou-se na praia do Palheirão – Coimbra – de quatro a onze de Agosto de 1992 estando o nosso Agrupamento representado por dez Pioneiros, dois Caminheiros e um chefe. Em 1992 o nosso agrupamento comemora os vinte e cinco anos do conjunto típico Flor de Lis, com um grande espectáculo musical.Realizou-se também neste ano o primeiro concurso de Pintalegrete que obteve um dos maiores êxitos de sempre.Em Agosto de 1993 participaram seis Pioneiros e um chefe num janboree que se realizou na Madeira.No final de 1994 e princípios de 1995 esteve aberta ao publico na salão paroquial um presépio gigante, iniciativa dos Caminheiros de Ronfe que fora visitada por um grande numero de pessoas. Em dezanove de Fevereiro de 1995 o nosso Agrupamento inicia as comemorações dos sessenta anos, fazem parte as seguintes festas; II Festival da Canção Escutista a oito de Abril, em que saiu vencedora a canção do Agrupamento 1005, a Festa da Criança, em quatro de Junho que consegui juntar centenas de crianças e também a inauguração de um parque – “parque Chefe Martins” – no mesmo dia. O Acampamento de aniversário a vinte e quatro e vinte e cinco de Julho, um Eucaristia em Honra do Antigos Escutas no dia vinte e cinco de Agosto, dia da fundação com a abertura da exposição escutista, a festa do Beato Nuno a dezoito e dezanove de Novembro e terminando as comemorações a dezassete de Dezembro com o natal dos velhinhos.Foi também editada uma medalha comemorativa em bronze, dos sessenta anos do escutismo.Em catorze de Janeiro de 1996 foi condecorado pelo chefe de Núcleo o nosso chefe Andrade com a Cruz de Agradecimento de Primeira Classe pelos seus 35 anos prestados ao escutismo.No concelho de Agrupamento de Setembro de 1995 foi aprovado pela primeira vez a entrada de Lobitas, que fizeram a sua promessa em vinte e um de Abril de 1996.



terça-feira, 22 de setembro de 2009

O grupo

Patrulha Tigre

Tigre

Antigamente, o tigre vivia numa vasta área que ocupava todo o território asiático. Porém, hoje está restrito a alguns territórios na Índia, Sibéria e Indonésia.A caça de que foi alvo durante séculos levou este animal quase à extinção, não restando, neste momento, mais de 5000 animais a viver em liberdade.Estes animais necessitam de comer uma grande quantidade de carne por dia, em média cerca de 30 kg de alimento.Da sua alimentação favorita fazem parte cervídeos, búfalos e outros bovinos, que lhes garantem muito alimento com uma única caçada, mas podem também atacar javalis.Apesar de ser muito ágil, a sua grande dimensão e peso leva a que tenha alguns hábitos diferentes de outros felinos, já que, por norma, gosta de caçar durante a noite, fazendo-o raramente de dia, e ao contrário de outros, evita longos e desgastantes “sprints” para procurar a sua presa. Prefere fazer emboscadas, esperando pacientemente, em zonas que sabe serem de passagem das suas presas favoritas, ou procura zonas perto de rios e lagos, onde pode encontrar alimento com alguma facilidade.Os tigres são animais muito territorialistas, marcando o perímetro do seu território com o odor da sua urina. Se sentir que outro macho vai tentar conquistá-lo, lutará ferozmente para o defender e, se eventualmente perder o combate, lutará até conseguir uma vitória noutro território.
As fêmeas tigre têm em média dois a três filhotes a cada três anos. A mãe amamenta os filhotes e, mais tarde, ensina-os a caçar, sendo que, com cerca de dois anos, os jovens tigres são entregues ao seu destino. Os tigres machos podem, em média, medir 2,50 m, ter 90 cm de altura e pesar cerca de 200 kg. As fêmeas são ligeiramente mais pequenas e leves.Os tigres podem viver cerca de 20 anos, embora em cativeiro e com bons cuidados alimentares possam viver um pouco mais.

A patrulha tigre segundo o ch. Andrade existe há mais de 40 anos. Entre 1965 e os anos 80 existiram os camporis (actividades de zona), a patrulha tigre participou em alguns e também ganhou varias vezes. A sua participação em acareg`s e acanuc`s já ocorreu algumas vezes.
Já foram muitos os guias da Patrulha mas o que fica na memória é o chefe Andrade que foi guia de patrulha e também guia de grupo.

Patrulha Raposa

Raposa


A raposa pode ser encontrada por todo o território de Portugal continental. A raposa é um mamífero carnívoro, comem pequenos roedores, coelhos e aves, como a perdiz. Nas zonas onde existe criação de capoeira, podem muitas vezes introduzir-se dentro das mesmas para aí caçarem as suas presas, criando dificuldades de vizinhança com os humanos por esse motivo.
Os ovos também fazem as delícias das raposas, que procuram ninhos de aves silvestres no solo para comê-los.A raposa é um animal de hábitos nocturnos, pelo que é relativamente fácil encontrá-la na beira das estradas, embora, por ser muito fugidia, só se veja normalmente a sua característica cauda desaparecendo por entre a vegetação.As raposas podem atingir cerca de 1 m de comprimento e pesar até 10 kg.
As raposas são animais muito resistentes e com grande capacidade de adaptação. Como não são territorialistas, podem percorrer e adaptar-se a novos territórios, desde que estes tenham comida em abundância. O facto de ser um predador muito astuto, torna também fácil a sua adaptação a qualquer tipo de floresta.


A patrulha raposa existe há cerca de 10 anos. Recentemente participou em acanac`s (2002) acareg`s (2001,2005) e acanuc`s (2000,2004).





Patrulha Leão

Leão


O leão vive num vasto território, que vai desde o Centro até ao Sul de África. Existe ainda um grande número, principalmente nas reservas existentes neste continente, embora em alguns territórios tenha sido quase extinto, devido às constantes guerras nessas zonas. Existem muitos exemplares espalhados pelos zoos de todo o mundo. Os leões vivem em grandes famílias, constituídas por um macho dominante, muitas fêmeas e crias. Os jovens machos são afastados do grupo logo que atinjam a maturidade sexual pelo macho dominante, voltando frequentemente para disputar com este a liderança do grupo. Frequentemente, o domínio do grupo é disputado por outros machos e, se o macho até então dominante perder, o novo macho tentará eliminar todas as jovens crias da linhagem do antigo dominador.Nos grupos de leões, as fêmeas é que caçam. Estas esperam que uma manada de qualquer uma das suas presas favoritas passe perto, e depois caçam em conjunto. Apesar de não participar nas caçadas, o macho é o primeiro a comer, principalmente se o número de presas for pouco. Só depois de saciado é que o macho cede o lugar às fêmeas e aos jovens.As presas preferidas dos leões são as zebras, gnus, impalas e antílopes da savana. Em tempo de poucas presas, podem atacar búfalos e girafas, mas estes animais são evitados, já que um ataque mal planeado pode ser fatal para o predador, no caso dos búfalos, devido às marradas e no caso das girafas, devido aos coices.As leoas podem ter crias a cada dois anos. O tempo de gestação dos leões é, em média, de 100 a 108 dias, tempo ao fim do qual nascem entre três e quatro filhotes. As crias nascem com pequenas manchas tigradas nos membros, que desaparecerão por volta dos seis meses. Só os machos desenvolverão a sua característica juba. Os leões podem medir cerca de 1,90 m, ter 90 cm de altura e pesar 150 kg. Vivem cerca de 20 anos.


A patrulha leão segundo o ch. Andrade existe há mais de 40 anos. Entre 1965 e os anos 80 existiram os camporis (actividades de zona), a patrulha leão participou em alguns e também ganhou segundo o ch. Andrade alguns camporis. Recentemente participou em acanac`s (2002) acareg`s(2005) e acanuc`s(2004), mas também segundo o chefe Andrade a patrulha leão esteve em alguns acampamentos nacionais representada por um ou mais elementos que em conjunto com outros formavam uma patrulha. O ch. Andrade já foi guia da patrulha leão.


Patrulha Castor

Castor

O castor é um mamífero roedor e semi-aquático. Há duas espécies de castores: o castor europeu e o castor americano. Os castores são animais herbívoros e sobretudo nocturnos, conhecidos pela sua tendência natural de construir represas em rios e abrigos na lagoa artificial que é assim, criada. Estes abrigos são construídos também pelo castor e têm uma entrada sub-aquática, o que os torna fortalezas impenetráveis para os predadores. O castor europeu foi caçado até quase à extinção por causa da sua pele e de um óleo que produzem e que é aplicado na indústria de perfumes.O castor americano é o animal nacional do Canadá. Esta espécie também sofreu bastante com a caça descontrolada, mas está agora fora de perigo.

A patrulha castor segundo o ch. Andrade existe há mais de 40 anos. Entre 1965 e os anos 80 existiram os camporis (actividades de zona), a patrulha castor participou em alguns e também ganhou segundo o ch. Andrade um campori. Recentemente participou em acanac`s (2002) acareg`s(2005) e acanuc`s(2004), mas também segundo o chefe Andrade a patrulha castor esteve em alguns acampamentos nacionais representada por um ou mais elementos que em conjunto com outros formavam uma patrulha. Devido a dificuldades financeiras nem todos os elementos podiam participar por isso se juntavam.


Patrulha Águia

Águia-real

A águia-real vive nas terras altas e montanhosas, podendo ainda ser vista em algumas serras de Portugal, voando em círculos, em busca da sua presa.A sua visão é excelente, permitindo ver ao pormenor tudo o que mexe no chão. As suas presas são ratos, coelhos e, pontualmente, répteis. O círculo descrito pela águia real serve para observar cuidadosamente cada palmo de terra por baixo de si. Se algum dos animais que caça se encontrar por lá, atacará em voo picado, de forma decidida.Para se manter no ar, a águia aproveita as correntes térmicas, que lhe permitem planar sem qualquer esforço durante algumas horas.As águias-reais fazem os seus ninhos nas encostas das serras, ou no topo de algumas árvores. Chegada a época da reprodução, põe dois ovos, que choca durante 38 dias.Após a eclosão das crias, a alimentação das mesmas é partilhada pelo casal.As águias reais podem ser observadas no Parque Natural do Douro Internacional e no Parque Natural da Peneda Gerês, estando nesta altura ameaçada a sua continuidade nos céus portugueses, principalmente pela caça que lhe foi, e continua a ser, movida por caçadores ilegais.

A patrulha águia segundo o ch. Andrade existe há mais de 40 anos. Entre 1965 e os anos 80 existiram os camporis (actividades de zona), a patrulha águia participou em alguns e também ganhou segundo o ch. Andrade alguns camporis. Recentemente participou em acanac`s (1998,2002) acareg`s (1997,2001,2005) e acanuc`s (1996,2000,2004), mas também segundo o chefe Andrade a patrulha águia já esteve em outros acanac`s representada por um ou mais elementos que em conjunto com outros formavam uma patrulha.